Integrar o ERP a outros sistemas, como vimos em artigos anteriores, simplifica e padroniza o trabalho a ser executado por qualquer área. Isto porque o sistema de gestão possui a função de agregar atividades, otimizar o tempo e a qualidade de tarefas.
Com o ERP, sabemos que, o monitoramento das vendas de um negócio, as checagens dos caixas, a gestão do estoque, podem ser realizadas a qualquer hora. Tornar fácil uma gestão complexa é o desafio do sistema ERP, pois toda a gama de pequenos erros de informação, que geram retrabalho, culminam em prejuízo para as organizações. E ninguém quer isso, não é mesmo? A minimização de falhas resulta em produtividade, menos retrabalho e lucratividade, no fim das contas.
Neste artigo, queremos evidenciar como é importante integrar o ERP a outros sistemas. Vamos lá!
Por que integrar o ERP a outros sistemas é importante?
Integrar é unificar, e, quando se trata de sistemas, é preciso entender que significa que softwares distintos precisam se comunicar e consolidar a troca de informações entre eles. Isso pode ser feito por meio de compartilhamento eletrônico das informações, da incorporação do banco de dados ou de API.
O processo pode gerar algum ruído no início, porque todo sistema é projetado, geralmente, para rodar perfeitamente bem, só que em carreira solo. Muitos sistemas quando precisam se unir a outros, parecem não se conversar e geram certo transtorno, talvez por isso se justifique o medo que muitas pessoas têm de programas e sistemas, em geral.
Esses empecilhos nos sistemas são conhecidos como silos, que em sua origem, são cilindros isolados que manipulam certos alimentos individualmente. No cenário empresarial, silos traduzem qualquer área, processo ou sistema que atua de forma centralizadora, ou seja, prioritariamente sozinha.
A integração de sistemas visa destruir os empecilhos e eliminar os gargalos, mas também é necessário que a empresa escolha bem seus softwares de gestão, pois muitos sistemas conseguem manipular dados nativos de um modo aceitável, mas ao receber dados de outros sistemas, sofrem queda no desempenho, gerando muitos erros e ineficácia.
Antes da contratação de um sistema de gestão é necessário que a empresa analise como os dados não nativos serão tratados dentro de cada sistema receptor. Embora importante, esse fator é por vezes esquecido no processo de adesão de um software, gerando posteriores problemas na integração com outros sistemas.
Como integrar sistemas?
Este processo não é de difícil compreensão, mas a prática demanda algum nível de conhecimento técnico.
A forma automatizada mais comum de integrar sistemas é via API. A API, da sigla “Application Programming Interface” é um conjunto de padrões que permite que aplicativos se comuniquem entre si.
Quando um ERP requisita informações a outro sistema, é a API quem as busca dentro do sistema nativo para fornecer ao software solicitante.
Porém, dependendo da usabilidade do ERP é possível a pessoas não tão técnicas fazer a integração viabilizando a comunicação entre sistemas de forma simples e eficiente, aumentando o potencial de automatização de diversos tipos de tarefas, como integrações a marketplaces, CRM, gateways de pagamento, gateways logísticos, e-commerce, BI, etc.
Vantagens de integrar o ERP a outros sistemas
– Melhor eficiência;
– Agilidade na tomada de decisões;
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